Vampiro a Máscara
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Vampiro a Máscara

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Alexander de la Vallière
Templário ou Paladino/ Respeitado
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Alexander de la Vallière


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MensagemAssunto: === LINGUAGENS E JARGÕES ===   === LINGUAGENS E JARGÕES === Icon_minitimeQua Dez 26, 2007 12:47 pm

LINGUAGEM COLOQUIAL
Essas palavras são comuns entre todos os escalões da Sociedade
Cainita.
Abraço, O: O ato de transformar um mortal em um vampiro. O
Abraço requer que o vampiro drene todo o sangue da vítima e
então substitua aquele sangue por um pouco de seu próprio
sangue.
Anarquista: Um Membro rebelde que se opõe à tirania dos anciões.
Os anarquistas desejam redistribuir todos os bens e os
recursos da cidade igualmente entre os vampiros do local. Naturalmente,
os anciões se opõem a isso, já que cultivaram sua
influência por séculos.
Ancião: Um vampiro com 300 anos de idade ou mais. São os mais
ativos participantes na Jyhad.
Beijo: Sugar o sangue, especialmente de um mortal. O Beijo causa
um grande êxtase em quem o recebe.
Besta, A: Os impulsos e instintos internos que ameaçam transformar
o vampiro num monstro violento e descontrolado.
Caitiff: Um vampiro de um clã desconhecido, ou de nenhum. Geralmente
são de gerações altas, nas quais o sangue de Caim está
diluído demais para transmitir qualquer característica consistente.
Camarilla, A: Uma seita de vampiros devotada a manter as Tradições,
especialmente a Máscara.
Carniçal: Um servo criado ao dar-se um pouco da vitae do vampiro a
um mortal sem que antes lhe seja sugado todo o sangue ( o que o
transformaria num vampiro).
Círculo: Pequeno grupo ou "bando" de Membros, unidos pela
necessidade de apoio e algumas vezes por interesses em comum.
Clã: Um grupo de vampiros que compartilha as mesmas características
transmitidas através do Sangue. Existem treze clãs
conhecidos, cada um deles supostamente criado por um dos
Membros da Terceira Geração.
Criança da Noite: Um vampiro criado através do Abraço — a
criança da noite é a progénie de seu senhor. Esse termo é frequentemente
usado como um insulto, indicando inexperiência.
Degenerado: Um vampiro que se alimenta de outro, seja por necessidade
ou perversão.
Diablerie: Ato de sugar o sangue de outro vampiro, até o ponto da
Morte Final da vítima. Vampiros de gerações altas podem abaixá-las
através dessa prática; vampiros especialmente antigos dizem que
o sangue mortal não mais os sustenta, e portanto devem consumir
apenas o sangue vampírico. Domínio: Uma área de influência
particular de um vampiro. Os príncipes reclamam cidades inteiras
como seus domínios, algumas vezes permitindo que vampiros
submissos reivindiquem domínios dentro dela.
Elísio: Um lugar onde os vampiros podem reunir-se e conversar
sem medo. O Elísio é normalmente estabelecido em teatros,
museus e outros locais destinados à cultura.
Filhote: Um vampiro recém-criado , ainda sob a proteção de seu
senhor.
Fome, A: O impulso de se alimentar, assim como nas criaturas
vivas. No entanto, para os vampiros, a Fome substitui todas as
outras motivações com seu poderoso chamado.
Fonte: Um manancial de sangue para manutenção ou prazer, normalmente
um humano.
Gehenna: O Armagedom iminente, quando os Antcdiluvianos
acordarão de seu torpor e devorarão a raça de vampiros e o
mundo.
Génese, A: O momento em que o indivíduo deixa de ser um filhote
para se transformar em um vampiro de status. Isso não
acontece antes que seu senhor decida que ele está pronto nem
antes de receber a aprovação do príncipe.
Geração: O número de "degraus" que separa um vampiro do mítico
Caim, isto é, o quão distante do Primeiro Vampiro um
determinado cainita se encontra.
Homem, O: O elemento de humanidade que um vampiro preserva;
a faísca de mortalidade que o diferencia da Besta.
Inconnu: Uma seita de vampiros que se afastaram dos assuntos
dos Membros e especialmente da Jyhad. Boatos dizem que muitos
Matusaléns estão entre os Inconnu.
Laço de Sangue: Um poder místico sobre outro indivíduo, engendrado
quando a vítima bebe do sangue do mesmo vampiro
por três vezes; aceitar o sangue de um vampiro é um reconhecimento
de sua dominação.
Jyhad, A: A secreta e auto-destrutiva guerra travada entre as gerações.
Os vampiros mais velhos manipulam seus interiores,
usando-os como peões em um terrível jogo no qual as regras
desafiam a compreensão.
Livro de Nod, O: Uma coletânea esparsa da história e da origem da
Sociedade Cainita. O Livro de Nod registra a origem dos Membros,
embora jamais tenha sido publicado inteiramente.
Fragmentos de documentos e suas transcrições parciais circulam
entre determinadas camadas sociais da Sociedade
Vampírica.
Lupino: Um lobisomem, o inimigo mortal da raça vampírica.
Máscara, A: O hábito (ou Tradição) de esconder a existência vampírica
da humanidade. Destinada a proteger os Membros da
destruição pelas mãos dos homens, a Máscara foi adotada após a
Inquisição ter acabado com a não-vida de muitos Membros.
Membro(s): A raça dos vampiros como um todo, ou um vampiro
em particular. Segundo boatos, esse termo surgiu durante o
século XV ou XVI, após a Grande Revolta Anarquista. Os vampiros
pertencentes ao Sabá desprezam este termo.
Príncipe: Um vampiro que requisitou um dado espaço para dominar,
geralmente uma cidade, e defende este território. O termo é
neutro, podendo referir-se aos dois sexos.
Refúgio: A casa de um vampiro, onde ele encontra abrigo e proteção
contra o sol.
Regiões Ermas, As: As áreas de uma cidade desprovidas de vida,
incluindo cemitérios, edifícios abandonados, parques industriais
desativados e áreas insalubres da cidade.
Sabá, O: Uma seita de vampiros que rejeita a humanidade, entregando-
se às suas monstruosas naturezas. Violentos e bestiais,
preferem dominar os mortais a terem que se esconder deles.
Sangue: A herança; aquilo que faz de um vampiro um vampiro.
Citação: Duvido que cia pertença a esse Sangue tão ilustre.
Seita: Um grupo de Membros unidos por uma filosofia em comum.
As três maiores seitas circulantes nas noites são a Camarilla, o
Inconnu e o Sabá.
Senhor: O "pai" do vampiro; o Membro que o criou.
Viciado: Vampiro que se alimenta de mortais drogados ou bêbados
para experimentar as mesmas sensações.
Vida, A: Eufemismo para o sangue mortal. Muitos Membros consideram
o termo afetado e pudico.
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Alexander de la Vallière
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MensagemAssunto: LINGUAGENS E JARGÕES - JARGÃO ARCAICO   === LINGUAGENS E JARGÕES === Icon_minitimeQua Dez 26, 2007 12:49 pm

JARGÃO ARCAICO
Os anciões geralmente usam esses termos e expressões, que
existem há muito tempo. Aconselha-se usar essas palavras com
cuidado — na companhia de alguns, seu uso pode ser visto como
divertidamente antiquado, mas na companhia de anarquistas, por
exemplo, pode servir para identificar um ancião, dando uma ideia
aproximada de sua geração.
Amarante: O ato de beber sangue de outro Membro. Vide Diablerie.
Ancilla: O vampiro "adolescente", que não é neófito mas também
não é um ancião.
Antediluviano: Um dos Membros mais antigos, pertencente à
Terceira Geração.
Arconte: Um vampiro que serve a um Justiçar. Geralmente são
nómades por natureza, usados frequentemente para seguir a
trilha de Membros que fugiram de uma cidade.
Autarca: Um vampiro que se recusa a fazer parte da sociedade
vampírica e não reconhece o domínio de um príncipe.
Burguês: O membro que caça em clubes noturnos, bares e outros
locais de reputação duvidosa.
Caçador de Bruxas: Um mortal que caça e destrói vampiros.
Canaille: O rebanho mortal, especialmente os elementos mais
insípidos e ignorantes (dos quais os membros se alimentam).
Cainita: Um vampiro pertencente à raça de Cairn.
Capacho: Aquele que se alimenta dos indigentes e normalmente
não tem seu próprio refúgio.
Cauchemar: Um vampiro que só se alimenta de vítimas adormecidas.
Consanguíneo: Indivíduo da mesma linhagem. Citação: Aquele
vampiro é consanguíneo de Hardestadt, o ancião.
Cria: Termo pejorativo aplicado a um vampiro jovem; geralmente
usado apenas como referência à sua própria progénie.
Cuntactor: Um vampiro que evita matar, sugando tão pouco sangue,
que sua vítima não possa morrer.
Dominador: O mestre dos carniçais, aquele que os alimenta e
que os comanda.
Escravo: Um vampiro que é mantido sob um Laço de Sangue,
tendo bebido do sangue de outro vampiro por três vezes.
Gente: Humano, mortal.
Golconda: O estado aspirado por muitos vampiros; no qual encontra-
se um equilíbrio entre impulsos e escrúpulos opostos, o
verdadeiro controle sobre a Besta. É como o Nirvana para os
mortais, fala-se muito mas conhece-se pouco.
Humanitas: O nível de humanidade mantido pelo Membro.
Lacaio: Humanos que servem a um mestre vampiro. Esse termo é
quase arcaico e refere-se à época em que os vampiros mantinham
vários servos mortais em seus domínios.
Lextalionís: O código da sociedade Cainita e o sistema de punição.
Espelha o código de Hamurábi e o princípio bíblico do "olho
por olho, dente por dente".
Liberal: Termo usado para classificar um vampiro que tem um
interesse obsessivo nas tendências e na moda mortal.
Linhagem: A ascendência do vampiro; o senhor do Membro, i.
senhor do senhor etc.
Matusalém: Um vampiro de mil anos ou mais; um ancião que
não vive mais entre os Membros. Diz-se que pertencem à
Quarta e Quinta gerações.
Neófito: Um jovem Membro, recém-criado.
Osiris: Um vampiro que se cerca de seguidores mortais ou carniçais,
num cu l t o p a r a melhor ob t er a l imen t o. Com a
proximidade do fim do milénio, os cultos de Osiris sempre se
tornam mais comuns.
Papillon: A zona de meretrício. A área da cidade composta por
clubes noturnos, bordéis e cassinos. Principal território de caça
da cidade.
Praxis: O direito do príncipe de governar; o conjunto de regras e
leis adotadas por um príncipe em particular.
Primigênie: Os líderes de urna determinada cidade; o conselho
de anciões, geralmente composto de um membro de cada clã
representado naquela cidade.
Progénie: Termo coletivo usado para todos os vampiros criados
por um senhor. Cria é um termo menos formal c elogioso.
Rebanho: Um termo pejorativo para os mortais, normalmente
usado em oposição a Membro. A expressão "Membros e Rebanho"
significa "o mundo inteiro".
Regente: Um Membro qu e mantém um laço de sangue sobre
outro Membro.
Sanguessuga: Um humano que bebe do sangue de um vampiro,
mas ainda retém total liberdade.
Sereia: Uma vampira que seduz os mortais para beber de seu sangue,
e retira apenas uma pequena quantidade, evitando
matá-los:
Suspiro: A especulada manifestação divina vivenciada apenas
no estágio final da busca pela Golconda.
Terceiro Mortal: Caim, o primeiro vampiro.
Vitas: Sangue.
Voto de Sangue: Vide Laço de Sangue.
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MensagemAssunto: LINGUAGENS E JARGÕES - TERMOS VULGARES   === LINGUAGENS E JARGÕES === Icon_minitimeQua Dez 26, 2007 12:50 pm

TERMOS VULGARES
São gírias, os equivalentes modernos para as antigas expressões,
utilizados pêlos vampiros mais jovens e pêlos anarquistas
que desprezam e/ou ignoram as tradições dos anciões. Estas palavras
possuem um grande significado, pois estão associadas aos
Membros mais jovens, que procuram estabelecer sua própria cultura
dentro da Sociedade Vampírica. Abutre, O: Alguém que
frequenta o curral, geralmente para se
alimentar.
Amaldiçoados, Os: A raça de imortais, todos os vampiros.
Assalto: A prática de roubar bancos de sangue e hospitais. Este
sangue não é saboroso, e apesar de alimentar um vampiro, um
Membro mais antigo despreza essa prática. Um Membro que adere
à prática do Assalto é chamado de Ladrão de Banco. Boneco de
Sangue: Um mortal que deixa o vampiro sugar o seu sangue
conscientemente. A maioria dos Bonecos de Sangue têm uma
perversa satisfação durante o Beijo, e procuram por vampiros que
tomem da sua vitas.
Borboleta: Indivíduo que se infiltra na alta sociedade dos mortais,
alimentando-se exclusivamente dos ricos e famosos. Doidão: Um
vampiro que se alimenta daqueles que estão sob influência de
alguma droga, para experimentar as mesmas sensações. Alguns
Membros desenvolvem predileções especiais por determinadas
drogas. Caçador de Cabeças: Um vampiro que caça e se
alimenta de
outros Membros.
Caçador: Mortal que caça Membros.
Casanova: Um vampiro que seduz mortais para tomar seu sangue,
mas não os mata. Geralmente apagam a memória de suas '
vítimas.
Curral, O: O território de caça, representado pêlos clubes noturnos,
bares, bordéis, cassinos etc. (vide Papillon)
Doador: Termo sarcástico para Fonte, geralmente humanos.
Fazendeiro: Termo pejorativo aplicado ao vampiro que cria animais
com o propósito de se alimentar.
Feudo: Termo sarcástico para o domínio de um clã ou príncipe.
João Pestana: O vampiro que se alimenta de vítimas adormecidas.
Lambedor: Um vampiro.
Linhagem: A ancestralidade de um vampiro.
Mão Negra: Outro nome dado à seita conhecida como Sabá.
Mudança, A: O momento em que o mortal transforma-se num
Membro.
Portador: Um vampiro que contrai uma doença infecto-contagiosa
e a espalha para cada fonte da qual se alimenta.
Suco: Um termo pejorativo utilizado para humanos, indicando
que são usados apenas para alimentação.
Território: Termo utilizado para o Domínio. Frequentemente utilizado
pelas gangues para determinar sua área de influência.
Tiazinha: Casanova feminino.
Vadiagem: O ato de se alimentar dos mendigos e sem-teto. Quem
pratica esse ato é chamado de Vadio.
Vegetariano: Termo sarcástico para aquele que bebe apenas sangue
de animais.
Vira-latas: Um vampiro que não possui refúgio permanente, mas
que permanece em um lugar diferente a cada dia. Esse termo é
usado como referência para Membros que se alimentam de
mendigos e outros sem-teto.
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