Vampiro a Máscara
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Vampiro a Máscara

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 === CLÃS E SEITAS - SABÁ ===

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Alexander de la Vallière
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Alexander de la Vallière


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MensagemAssunto: === CLÃS E SEITAS - SABÁ ===   === CLÃS E SEITAS - SABÁ === Icon_minitimeTer Dez 25, 2007 5:48 pm

O SABÁ

=== CLÃS E SEITAS - SABÁ === Saba10

A seita monstruosa conhecida como Sabá, é a arqui-inimiga da
Camarilla. Vistos como selvagens irracionais e demônios com sede de
sangue tanto pela Camarilla como pelos Membros independentes, o
Sabá tem uma fama terrível entre a sociedade dos Amaldiçoados, e
por boas razões; razões estas que não são só as apontadas pelos
Membros. Enquanto os Membros da Camarilla se conformam em se
esconder entre os mortais e manter os destroçados vestígios de sua
Humanidade, o Sabá prefere uma filosofia diferente. Recusando-se a
se acovardar frente aos humanos como cães assustados, ou agir como
peões nos esquemas dos anciões, os vampiros do Sabá preferem
festejar sua natureza não-viva.
O Sabá argumenta que os vampiros estão acima dos mortais,
que são meramente comida ou diversão. O sangue vampírico não é
mais forte do que a vitae mortal? Os vampiros não possuem poderes
sobrenaturais com os quais podem se afirmar acima das massas bovinas?
Quem precisa da moral inoportuna dos mortais quando se é
um monstro imortal bebedor de sangue? O Sabá, contudo, envolve
muito mais do que uma simples carte blanche para agir tão abominavelmente
quanto quiserem. Os vampiros do Sabá são alienígenas
inatos e o seu comportamento reflete isso.
Os vampiros do Sabá não querem um lugar entre os humanos
ou entre os que querem ser humanos. Eles vêem a raça humana
como mero sustento e não têm a habilidade de se relacionar com
vampiros que não aceitam essa natureza. Eles até se rebelam contra
suas solitárias não-vidas, viajando em selvagens grupos nómades ao
invés de viverem existências solitárias e secretas. Por esta razão,
existe muita tensão dentro do Sabá, e o ambiente da seita
frequentemente sofre por causa disso. As cidades controladas pela
seita estão entre as mais violentas que existem, competindo por
esta duvidosa honra estão somente os lugares onde o Sabá e a
Camarilla lutam pela supremacia. A cidade do México, Detroit,
Miami e Montreal estão todas dentro da esfera de ação do Sabá.
Entre as cidades em disputa estão Nova York, Washington, Buffalo e
Atlanta. Cidades sob o controle ou disputadas pelo Sabá são lugares
explosivos e voláteis; assassinatos noturnos, estupros e roubos
acontecem o tempo todo. No Mundo das Trevas, estas cidades estão
cada vez mais próximas do bizarro e mais distantes do que é
humano, abandonadas às depredações de monstros que rondam
suas vielas escuras.
Dessa forma, o Sabá ameaça todas as cidades que toca, infestando
como um câncer as comunidades que se mantêm inconscientes
até que os bandos guerreiros caiam sobre elas. Apesar de ser
discutível se o Sabá é mais maligno do que os anciões da
Camarilla, a seita é quase que universalmente mais descarada,
aterrorizando a população mortal com jogos insidiosos e destruição
premeditada.
Agora, mais do que nunca, o Sabá colocou a Camarilla em xeque.
Muitos neófitos da Camarilla, frustrados pelo poder inatingível e a
ineficaz estagnação dos anciões, juntaram-se ao Sabá em protesto.
Várias cidades que antes eram bastiões da força da Camarilla estão
agora em disputa ou se encontram num beco sem saída. Os
príncipes da Camarilla temem a crescente onda do Sabá
e por um bom motivo: suas não-vidas e a dos Membros de suas
cidades estão em jogo. Por isso, membros do Sabá encontrados numa
cidade da Camarilla não devem esperar misericórdia, pois os príncipes
e primigênies iram esmagar sem dó quaisquer agentes desta
seita rebelde e infernal. Muitos neófitos, com o desejo de agradar
seus senhores e construir um lugar para si dentro da Camarilla, ajudam
seus anciões na perseguição ao Sabá. Parece que eles preferem
o mal que já conhecem ao mal sobre o qual já ouviram tantas
histórias de terror.

PRÁTICAS E ORGANIZAÇÃO
A cultura Sabá gira muito em torno dos princípios gémeos da
lealdade e liberdade. Os vampiros, como seres superiores, são livres
para fazer o que querem, contanto que permaneçam leais ao Sabá,
para que suas liberdades não sejam comprometidas pelas maquinações
dos anciões. Acima de tudo, os Sabás se negam a se colocarem sob
o domínio dos Antediluvianos; muitos dos esquemas da seita
envolvem maneiras de frustrar, ou pelo menos sobreviver à
Gehenna. Diz-se que os dois clãs fundadores, o Lasombra e o
Tzimisce, teriam cometido diablerie e destruído seus progenitores, e
os outros vampiros do Sabá seguem suas lideranças, esperando um
dia poderem fazer o mesmo.
Contudo, rivalidades internas, jogos de poder e vinganças antigas
rasgam o clã por dentro e o Sabá frequentemente dá dois passos à
frente e três para trás. A seita não tem uma liderança verdadeira e
abrangente; é uma hidra, voltando atrás para morder a si mesma e
aos seus inimigos mesmo quando está vencendo em números e
influência.
Com exceção dos Tzimisce e Lasombra, que são os pastores da
seita, os próprios vampiros do Sabá, clamam zombando serem "anticlãs",
ou antitribu, de seus clãs originais. Alguns vampiros do Sabá
se envolvem abertamente com satanismo, paganismo ou outras
creanças não-convencionais para ofender a decência dos que se
levantam contra eles. Perversão e brutalidade são as ferramentas
do Sabá e a seita as usa com uma impiedosa habilidade.
O núcleo do Sabá é o "bando", uma dispersa confederação de
vampiros oficialmente unida em prol de um único objetivo. "Bandos"
do Sabá podem ser nómades, viajando de cidade em cidade,
deixando atrás de si apenas morte e destruição, ou podem se estabelecer
permanentemente. Por serem os vampiros primariamente
predadores solitários, forçar a companhia uns dos outros por períodos
prolongados certamente afeta cada um dos Membros que formam o
"bando".

RITUAIS
Os vampiros do Sabá, ao serem Abraçados, são enterrados no
chão sem a menor cerimónia. O ritual subsequente de cavar um
caminho às cegas para fora da terra fria depois de ter sua cabeça
rachada por uma pá, despoja a maior parte da Humanidade de um
neófito do Sabá. Ele estará então pronto para se juntar aos seus
companheiros de seita como um monstro ao invés de um mortal
fraco e chorão.

O Sabá corrompe e distorce muitas das convenções criadas por
instituições às quais se opõe. Muitos dos rituais e práticas da seita
são originários da Igreja Católica, inclusive a prática do Vaulderie,
uma distorção da Eucaristia onde cada vampiro bebe de um cálice
com a vitae de todos os vampiros para fortalecer sua lealdade.
Os vampiros do Sabá também participam de muitos outros rituais,
aparentemente incontáveis. A seita faz uso regular do fogo, de
serpentes, da violência e do sangue em seus rituais, que podem
tomar a forma de danças com fogo, manejo de cobras, tortura, matanças
cerimoniais ou outras práticas degradantes. O propósito dos
rituais é o de criar solidariedade entre os membros do bando, que
levam não-vidas tensas e hostis e estão propensos a turbulências e
desconfiança.

OFÍCIOS
Devido à sua desorganização, o Sabá mantém numerosos refúgios
para seus membros. Cada bando costuma possuir um sacerdote, que
lidera o bando em seus rituais e demais afazeres. Os ofícios de
arcebispo (o vampiro que supervisiona as atividades do Sabá em
uma cidade) e bispo (um vampiro que ajuda o arcebispo e faz cumprir
os seus desejos) despertam grande respeito entre os vampiros nas
cidades em que estes Membros são encontrados. Acima destes ofícios
estão os dos cardeais, que coordenam a influência do Sabá em uma
dada região, e os dos prisci (em singular, priscus), que atuam como
conselheiros para o líder "supremo" da seita, o Regente. O braço
marcial do governo compreende os templários e paladinos, que
servem como assassinos e guarda-costas para o Regente, os prisci e
os cardeais. Revelações perturbadoras são feitas sobre uma "seita dentro da seita", conhecida como a Mão Negra, mas estas
são muitas vezes referências equivocadas à própria seita, que já
usou esta alcunha antes.

A VISÃO DE QUEM ESTÁ DE FORA

A CAMARILLA
Eu ouvi que os Sabás bebem o sangue uns dos outros e queimam os seus senhores até as cinzas em suas reuniões. Eu já estive em cidades do Sabá antes e elas estão em ruínas, sendo violentos pedaços do inferno no Primeiro Mundo. Você sabia que eles brincam com cobras, praticam magia negra e se enterram vivos? Como se ser um vampiro não fosse maldição suficiente — eles ainda ficam invocando o Demónio!
— Pentangellis, neófito Tremere


OS INDEPENDENTES
São insidiosos, os do Sabá. Pelo menos na Camarilla você sabe que vai ser apunhalado pelas costas. Estes maníacos do Sabá te vendem uma apólice de seguro enquanto queimam o seu refúgio e penduram sua irmã de cabeça para baixo no porão. Contudo, não ceda jamais, pois se eles te respeitarem é mais provável que queimem a casa de outro.
— Zander, Ravnos comerciante no mercado negro




OBS: Futuramente postaremos mais CLÃS relacionados ao SABÁ.
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Alexander de la Vallière
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MensagemAssunto: CLÃS DO SABÁ - LASOMBRA   === CLÃS E SEITAS - SABÁ === Icon_minitimeTer Dez 25, 2007 6:02 pm

OS LASOMBRA

O clã Lasombra caiu em desgraça — e os seus membros gostam disso.
Ao mesmo tempo graciosos e predatórios, os Lasombra guiam — se
necessário com o chicote — o Sabá a ser uma força implacável.
Voltando suas costas aos humanos que um dia foram, os Lasombra
se entregaram por inteiro à sombria majestade do Abraço.
Assassinatos, frenesi, depredação: por que temer essas coisas,
muitos Lasombra se perguntam, quando se é um vampiro? Ao
contrário dos Tzimisce, contudo, os Lasombra não procuram
rejeitar tudo o que é mortal, mas sim moldar o mundo ao seu
prazer.
Os Lasombra estão envolvidos com a Igreja desde o início, e alguns
Membros murmuram que o clã foi fundamental na difusão da fé Cristã.
Nas noites modernas, contudo, os Lasombra viraram suas costas à
instituição divina. Existem exceções, é claro, mas em sua maioria, o Clã
Lasombra sustenta apenas desprezo pela noção de salvação. Na verdade,
os Lasombra trouxeram muitos dos ritos e rituais da Igreja para dentro
do Sabá, distorcendo-os em zombarias à doutrina Cristã. Os Lasombra
estabeleceram muitos dos auctoritas e ignoblis ritae da seita, para que os
vampiros do Sabá não se esqueçam do que realmente são.
Os Lasombra são bem conhecidos por sua Disciplina
Tenebrosidade, maneira pela qual eles invocam a
tangível escuridão "viva", manipulando-a conforme seus
caprichos. A doutrina do clã sustenta que.esta
"escuridão" é na verdade o material do qual a alma do
vampi ro é fei ta, que foi ao mesmo tempo
fortalecida e corrompida pelo Abraço. Através da
Maldição de Caim, alguns Lasombra acreditam, Deus
os abandonou, e portanto, é dever deles construir uma
nova ordem na Terra, através do Sabá. Os Lasombra
mais racionais zombam desta superstição, mas até
mesmo eles tendem a acreditar que, como vampiros, eles
representam uma nova e mais avançada raça inteligente,
que ignora as petulantes noções de ética humanas. Deixe
que os covardes do clã Ventrue queimem com o fogo
solar do martírio; os Lasombra estão felizes com o que
são.
Naturalmente, a imagem de vilão não é geral dentro
do clã, mas muitos dos Lasombra Abraçados recentemente
sentem grande prazer com a destruição
arbitrária e a vulgar depravação que esta filosofia lhes
permite. Em um notável contraste, alguns
anciões Lasombra ainda mantêm seus laços com a Igreja,
mesmo que eles considerem a si mesmos "ferramentas do Demônio".
Em uma coisa os dois grupos concordam: os membros do clã
Lasombra, como manipuladores contumazes que são,
inflexivelmente recusam-se a se submeter aos caprichos
antiquados dos Antediluvianos. Eles lutam com orgulho contra a
Jyhad, mas ao contrário de muitos Membros, acreditam
fortemente que podem vencer.
O Lasombra típico possui o dom da manipulação, assim como
aguçadas habilidades de liderança. Os Lasombra são os líderes mais
comuns nos bandos do Sabá, pois suas motivações e naturezas
maquiavélicas os tornam perfeitos para orquestrar os movimentos da
seita. Infelizmente, o orgulho é comum entre esta obscura nobreza e
pouquíssimos Lasombra reconhecem os outros vampiros como
iguais, que dirá como superiores.
Apelido: Guardiões (como na Bíblia: "acaso sou o guardião de
meu irmão?")
Seita: O Lasombra é o clã governante do Sabá, tanto quanto
qualquer clã pode dizer que "governa" um grupo tão caótico. Alguns
anciões Lasombra são membros da Camarilla e do Inconnu,
mas essas criaturas levam uma existência solitária e perigosa.
Aparência: Muitos Lasombra de gerações antigas são descendentes
de espanhóis ou italianos e alguns deles ainda mostram heranças
mouras ou berberes. Lasombra neófitos e ancillae, contudo,
carregam traços culturais e étnicos variados. A maioria dos Lasombra
são razoavelmente atraentes, com belas características raciais aristocráticas
— Lasombra proletários são raros e dificilmente se encontra
entre os Guardiões, as mãos calejadas e narizes quebrados
comuns às classes trabalhadoras.
Refúgio: Muitos jovens Lasombra desprezam os refúgios privados,
dormindo junto do bando e mantendo lares comunitários,
"para o bem da seita". Contudo, velhos hábitos dificilmente morrem
entre os Guardiões; certos anciões mantêm mansões antigas e outros
refúgios pomposos.
Antecedentes: Os Lasombra podem vir de qualquer antecedente,
mas são normalmente profissionais de inclinação política ou
instruídos. Os Lasombra tendem a ser agressivos, tanto física quanto
socialmente; o clã tem pouco interesse pelos fracos e não hesita em
separar os indignos dentre os seus pares. Os Lasombra são universalmente
hábeis em discursos e em manipular os outros — hábitos
rudes são vistos com desgosto, pois os Lasombra são monstros
refinados.
(Criação de Personagem: Um Lasombra pode possuir qualquer
Comportamento (nada melhor para esconder sua verdadeira
natureza!). Muitos Lasombra favorecem Atributos Sociais, apesar
dos Atributos Mentais serem valorizados quase tão intensamente.
Muitos Guardiões cultivam altos níveis de Influência, Status (Sabá)
ou Recursos e preferem Antecedentes ao invés de Disciplinas ou
Habilidades adicionais. Os Lasombra fundaram a Trilha da Noite; e
esta Trilha tem alguns seguidores dentro do clã dos Guardiões
(apesar de muitos decidirem seguir outras Trilhas da Sabedoria e
alguns Lasombra ainda manterem vestígios de Humanidade).
Disciplinas do Clã: Dominação, Tenebrosidade, Potência
Fraquezas: Os vampiros Lasombra não têm reflexo. Eles não
aparecem em espelhos, espelhos d'água, janelas retletoras, metais
polidos, fotografias e câmaras de segurança, etc. Esta anomalia curiosa
também se estende às roupas que usam e objetos que carregam.
Muitos Membros acreditam que os Lasombra foram amaldiçoados
desta maneira devido à sua vaidade. Além disso, devido à
sua propensão para as trevas, os Lasombra sofrem um nível ext ra
de dano da luz do sol.
Organização: A estrutura do clã Lasombra é tanto formal quanto
aberta. Respeito e homenagem são proporcionados aos guerreiros
Anciões que ajudaram a fundar o Sabá, membros mais jovens
operam praticamente sem nenhuma liderança do clã como um todo.
Encontros trimestrais, conhecidos como convcntículos, servem para
manter os Lasombra atualizados sobre o Status uns dos outros, e
rituais de beber sangue são realizados nestes encontros. Apesar de
não se dizer a nenhum Lasombra "Você não pode fazer isso" (ou
pelo menos não publicamente), quase todos os Guardiões têm grande
respeito pelas tradições. Um círculo Lasombra secreto, conhecido
como Lês Amies Noir, supostamente distribui "sentenças ,!e morte"
aos Guardiões que trazem vergonha, atenção ou ignomínia sobre o
clã ou seus membros.
Linhagens: A anti-tribo Lasombra está entre os mais fortes
partidários da Camarilla, apesar da seita ter grandes desconfianças
sobre eles. Alguns dos mais velhos membros do Clã Lasombra vêem
os Lasombra do Sabá com desprezo. Naturalmente, os Lasombra do
Sabá temem bastante estes poderosos Membros que se opõem a eles,
e nada ameaça mais os Lasombra do que os boatos sobre um
Membro antitribu em seu meio.
Mote: Sombras? Hah! Eu controlo a própria escuridão e não apenas
sombras! Diga-me: uma sombra poderia fazer isso?

ESTEREÓTIPOS
Assamitas: Ferramentas úteis, apesar de ultimamente ...
estarem muito independentes.
Brujah: Sua paixão ardente, antes contida, proporciona
formas maravilhosas através das quais se pode usá-los para
nossos próprios fins.
Seguidores de Set: Hmm ... Não seria melhor mante-los no
Egito?
Gangrel: Facilmente excitados; inimigos terríveis e monstruosos.
Agite-os e solte-os sobre seus inimigos.
Giovanni: A árvore que não se ramifica esconde a put refação
dentro de si.
Malkavianos: A loucura algumas vezes proporciona per -
cepção, mas na maioria das vezes só obstrui aqueles que colheriam
seus benefícios.
Nosferatu: Quando se precisa deles, são úteis como moscas,
mas os Nosferatu tendem a atrair muitas moscas mesmo.
Ravnos: Ao invés de lidar com eles diretamente, é melhor
estimulá-los a ir a algum outro lugar e deixar que aqueles que
moram lá lidem com o problema.
Toreador: Eles possuem as mais sofridas não-vidas, e mentes
tortuosas frequentemente espreitam suas inconstantes fachadas.
Tremere: Deselegantes, porém eficientes à sua própria
maneira. Sua existência certamente mantém a atenção dos
Demônios construtivamente canalizada.
Tzimisce: Aliados valiosos e rivais venenosos,
frequentemente ao mesmo tempo.
Ventrue: Seu potencial desaparece com suas fraquezas.
Eles desperdiçam sua maldição espreitando entre os mortais.
Caitiff: Eu acho inimaginável que qualquer um deles tenha
sobrevivido ao desgosto de descobrir o que realmente são.
Camarilla: Aceitável, se você está falando sobre uma instituição
mortal. Contudo, se você é um demônio noturno sugador
de sangue, por que se esconder daqueles sobre os quais
você preda?
Sabá: Se pelo menos nos ouvissem um pouco mais, quase
valeria a pena todo o estorço que investimos neles.
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MensagemAssunto: CLÃS DO SABÁ - TZIMISCE   === CLÃS E SEITAS - SABÁ === Icon_minitimeTer Dez 25, 2007 6:03 pm

OS TZIMISCE

Se o clã Lasombra é o coração do Sabá, o clã Tzímisce é a alma. Até mesmo outros vampiros
ficam inquietos perto destes misteriosos Membros, cujo apelido de "Demônios" lhes foi atribuído em
noites passadas, por Membros de várias outras linhagens. A Disciplina Vicissitude, a marca
registrada dos Tzimisce, é motivo de grande pavor; histórias contam sobre desfiguramentos
mutiladores infligidos em caprichosas e horripilantes "experiências", além de torturas com requintes
além da compreensão e vigor humanos — ou vampíricos.
Esta reputação assustadora frequentemente parece injustificável à primeira vista. Muitos Tzimisce são
seres reservados e perspicazes, um grito distante vindo dos uivadores bandos de guerreiros que
compõem a maior parte do Sabá. A maioria dos Tzimisce parecem-ser criaturas racionais, incrivelmente
inteligentes, possuidores de uma inclinação inquisitiva e científica, e ilimitadamente
graciosos com os visitantes.
Membros que lidam com os Tzimisce, contudo, descobrem que as características humanas
dos Demônios são apenas uma aparência superficial que esconde algo mais .... Por
milénios os Tzimisce vêm aperfeiçoando seu conhecimento sobre as condições
vampíricas, alterando seus corpos e pensamentos em novos e estranhos padrões. Se for
necessário, esclarecedor ou simplesmente prazeiroso, os Tzimisce não hesitam em alterar
suas vítimas de maneira similar. Enquanto jovens Demônios podem ser descritos como
impiedosos ou sádicos, os anciões da linhagem são simplesmente incapazes de compreender
a piedade e o sofrimento — ou talvez eles entendam, mas não considerem mais estas
emoções como relevantes.
Em noites passadas, os Tzimisce estavam entre os mais poderosos clãs do mundo,
dominando a maior parte da Europa Oriental. Como magos poderosos, os Demônios
também controlavam os mortais da região, inspirando no processo, muitas das horríveis
histórias sobre os vampiros. Clã depois de clã conspiraram na tentativa de erradicar os
Tzimisce, mas foram os mágicos Tremere que finalmente obtiveram sucesso. Na verdade,
como alguns contam, os Tremere usaram a vitae de prisioneiros Tzimisce em suas
experiências para se tornarem imortais. Por tudo isso, os Tzimisce odeiam os Tremere
impiedosamente, e os Tremere que caem nas mãos do Sabá normalmente recebem fins
terríveis sob as garras dos Demônios.
Durante a Grande Revolta Anarquista, o clã Tzimisce voltou-se contra si mesmo, à
medida em que os membros mais jovens descobriram maneiras de quebrar os laços de
sangue que os mantinham como servos de seus anciões. Durante o confronto
resultante, os jovens Demónios destruíram a maioria de seus anciões, demolindo o que
restava de suas bases de poder. Alguns Sabá dizem que o clã conseguiu encontrar e
destruir seu próprio progenitor Antediluviano, mas os Tzimisce nunca confirmaram ou
negaram este boato.
Agora, os Tzimisce servem ao Sabá como estudiosos, conselheiros e sacerdotes. Muitas das
práticas da seita são originárias dos costumes do clã. Através da exploração das
possibilidades e limites do vampirismo, o clã espera descobrir o propósito dos Membros
como um todo. Se isso significa a destruição em massa dos arcaicos Antediluvianos, o
assolamento da Camarilla e a vivissecção de milhões de vítimas mortais, bem, não se
pode fazer um omelete sem quebrar alguns ovos...
Apelido: Demónios
Seita: A maioria dos Tzimisce faz parte do Sabá. Alguns poucos anciões Tzimisce
mantêm sua independência; acredita-se que eles são Inconnu. Praticamente não existem
Tzimisce dentro da Camarilla; e os Demônios que não simpatizam com o Sabá acham a
ocultação da Camarilla entre os mortais muito desagradável.
Aparência: Como mestres da Disciplina Vicissitude, os Tzimisce
frequentemente possuem aparências marcantes — podendo ser notavelmente
lindos ou terrivelmente grotescos, dependendo dos caprichos
do Demónio em questão. Tzimisce mais jovens, procurando
explorar suas naturezas não humanas, realizam todo tipo de modificações
em seus próprios corpos. Seus anciões, contudo, têm predileção
por formas mais perfeitas e simétricas; afinal, o corpo é só uma
máquina útil e temporária. As faces dos Tzimisce frequentemente se
assemelham a máscaras absolutamente perfeitas; e os Demónios riem
pouco, apesar de alguns serem conhecidos por rir muito durante experiências
particularmente elaboradas.
Refúgio: Os Tzimisce são tipicamente seres excessivamente
reservados, dando grande valor à santidade de seus refúgios. Na
verdade, o clã tem toda uma série de elaborados protocolos baseados
no conceito da hospitalidade. Convidados a visitarem um refúgio
Tzimisce são protegidos com a não-vida de seus anfitriões; invasores
são perseguidos por todos os confins da Terra e punidos de forma
repulsiva e prolongada. Surpreendentemente, os refúgios Tzimisce,
ou "mansões", não são necessariamente confortáveis ou bem
preservados da mesma forma que as moradias dos Ventrue ou
Toreador. As graciosidades mortais são de pouca importância para os
Demónios.
Antecedentes: Os Tzimisce raramente Abraçam por capricho;
a escolha das crianças reflete seus senhores, e portanto, os
Demônios escolhem apenas os mortais que parecem ter a capacidade
de melhorar o clã como um todo. "Astúcia" e "perspicácia"
são valorizadas; mesmo quando manifestadas através de teorias científicas
ou de assassinatos em série; isso tem pouca importância.
Criação de Personagem: Os Atributos Mentais são bastante
valorizados dentro do clã. Apesar de descendentes da nobreza, o
Demônio Sabá típico se interessa pouco por petulantes interações
sociais; e portanto, os Atributos Sociais (com a notável exceção da
Aparência) são raramente primários. Os Conhecimentos são valorizados
e os Tzimisce estão tão propensos a seguir as Trilhas da
Sabedoria (veja página 286) quanto estão propensos a manterem
vestígios de sua Humanidade. Os Tzimisce geralmente possuem
Status (no Sabá), Recursos e Lacaios (carniçais).
Disciplinas do Clã: Animalismo, Auspícios, Vicissitude
Fraquezas: Os Tzimisce são criaturas muito territoriais, mantendo
um refúgio particular e defendendo-o ferozmente. Qualquer que
seja a situação na qual um Tzimisce dorme, ele precisa se cercar ' com
pelo menos dois punhados de terra de um lugar que fosse importante
para ele quando mortal — talvez um pouco de areia de sua terra
natal ou do cemitério onde passou por seus ritos de criação. A falha em
satisfazer estas exigências diminui pela metade a parada de dados do
Tzimisce, a cada 24 horas, até que todas as suas ações usem apenas um
dado. Esta penalidade dura até que o personagem descanse por um dia
completo em meio à sua terra novamente.
Organização: Apesar do orgulho dos Tzimisce quanto às suas
heranças e costumes, existe pouca organização dentro do clã. Senhores
e crianças se mantêm mais unidos do que muitos dos vampiros
do Sabá, mas geralmente, cada Demônio traça seu próprio
destino no mundo. Um dent re os Demônios leva o título de
Voivode; o Voivode é oficialmente o líder do clã, apesar de na prática
agir mais como um "sacerdote" ou líder de ritos do que um
governante temporal.
Linhagens: Muitos Tzimisce são descendentes de especializadas
"famílias carniçais" que por muito serviram como lacaios ao próprio
clã. Os Tzimisce descendentes da família carniçal Bratovitch
devem substituir a Disciplina Auspícios pela Disciplina Potência, mas sofrem uma penalidade de l nível de dificuldade em seus testes
para evitar o frenesi. Alguns Tzimisce são koldun, ou feiticeiros.
Estes Membros possuem a Disciplina Taumaturgia ao invés de Vicissitude
e sofrem uma penalidade de l nível de dificuldade em
jogadas para resistir a magias.
Mote: Bem-vindo; mil vezes bem-vindo! Estou honrado em podermos
deixar de lado nossas tolas rivalidades sobre a Jyhad por uma
noite, e que você possa estar sob o meu umbral neste espírito de — o
quê? Você primeiro? Ahh — esse barulho! Ninharias! Nada com o que se
preocupar, doce visitante!

ESTEREÓTIPOS
Assamitas: Novamente, os Turcos uivam fora dos portões.
As Ultimas Noites certamente estão próximas.
Brujah: Assim como nós, eles foram injustamente derrubados.
Ao contrário de nós, eles de forma alguma conseguem
se adaptar.
Seguidores de Set: Dizem que um verme pode ser cortado
em dois ou até mesmo feito em pedaços, e mesmo assim, cada
parte maravilhosamente cresce novamente por inteiro. Eu
imagino, será que os Setitas podem fazer o mesmo?
Gangrel: Os cães de guarda já estão marchando de seus
canis. Logo, eles devem vir e lamber os pés de seus velhos
mestres.
Lasombra: Eles são a sombra, é verdade — ameaçadores
mas principalmente efémeros. Mesmo assim, ultimamente é
mais fácil realizar façanhas sob a proteção de um manto de
trevas.
Malkavianos: O aforismo de que a genialidade e a loucura
se encontram tão próximos, com certeza foi cunhado por
algum Lunático miserável que queria forjar uma desculpa para
sua enfermidade.
Nosferatu: Não importa quanto sejam torcidos, eles sempre
retornam a seu estado original. Fascinante.
Ravnos: Ninguém merece punição mais severa do que o
visitante não convidado.
Toreador: Tão amáveis, tão flexíveis, como bonecos! Seu
dom mais charmoso, contudo, é o de gritar.
Tremere: Eles desejaram a imortalidade; agora eles a têm.
Compreendam, seus pretensiosos, que a agonia propriamente
administrada pode fazer de um instante uma eternidade e que
uma eternidade de eternidades é um longo tempo durante o
qual sofrer.
Ventrue: Se alguém faz uma escolha errada, este alguém
pode ao menos ter a dignidade de se responsabilizar por seus
erros. Os Ventrue personificam muito do que é nobre dentro da
sociedade dos Amaldiçoados, e sendo assim, quando o tempo de
destruí-los chegar, nós os deixaremos morrer da maneira mais
demorada com honra.
Caitiff: A maioria deles foi criada imprudentemente; sendo
assim, poucos são de utilidade maior do que simples objetos de
estudo.
Camarilla: O caldeirão no qual os Antigos pretendem cozinhar
seus sangrentos guisados. Quando ela cair, os outros
perceberão, e nos agradecerão.
Sabá: Tem seus defeitos. Todavia, é nossa maior — e única
— esperança.
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